Natal, não é ser
Ter, ou estar
É sentir, viver e
Amar
É sorrir sem sentido
Sentir com saudade
Da infância,
Do tempo perdido
De receber sem vaidade
É ver os olhos a brilhar
Das crianças, que o Natal enfeitam
Luzes brilhantes, sinos a tocar
Que por nossos sentidos se deleitam
É sentir o calor
Ajudar o próximo com brio
Sentir dos Homens amor
Neste Inverno,
Ou noutro ainda mais frio
É chorar por um desejo
Da criança mais pobre
Partilhar com ela o calor dum beijo
E sentir no nosso coração,
Ser esse o acto mais nobre.